Kate Hansen nasceu em São Paulo no dia 13 de agosto de 1952.
Seu primeiro trabalho foi em novelas, na experimental “Super Plá”, na Tupi de São Paulo em 1969. Atuou em seguida nas novelas “As Bruxas”, “Simplesmente Maria” e “Hospital”. Todas na Tupi paulista.
Em 72 começou a trabalhar no cinema e fez nesse ano 4 filmes: “Maridos em Férias”, “As Deusas”, “Os Machões” e “Independência ou Morte” onde viveu a princesa Leopoldina. Na Tupi seguiu sua carreira em novelas. Participou de “A Barba-Azul”, “Ovelha Negra”, “Os Apóstolos de Judas”, “Cinderela 77” e “Roda de Fogo”. Depois, na Bandeirantes, fez “O Todo Poderoso”. Na Cultura os tele-romances “Vento do Mar Aberto”, “O Resto é Silêncio”, “Maria Stuart”, “Casa de Pensão” e “Paiol Velho”.
No cinema a beleza germânica de Kate mereceu closes generosos de Walter Hugo Khouri, que eternizou sua imagem no filme “As Deusas”. A atriz passou também pela produção da Boca do Lixo, onde foi dirigida por dois grandes nomes do gênero, Fauzi Mansur e Jean Garret. Kate foi escalada por Khouri em mais dois filmes, “O Desejo” e “Eros, O Deus do Amor”. E teve um grande momento em 1976, no premiado filme de Sylvio Back, “Aleluia Gretchen”.
Kate Hansen fez ainda na TV: “Razão de Viver”, no SBT, “Transas e Caretas”, na Globo, “Cortina de Vidro”, uma produção independente de Guga de Oliveira exibida pelo SBT e “O Portador”, minissérie exibida pela Globo em 91.
No teatro a carreira de Kate também colecionou destaques. “Swing” foi uma das suas peças de sucesso. Participou da montagem da única peça de Clarice Lispector “A Pecadora Queimada e os Anjos Harmoniosos”.
A atriz segue trabalhando nos palcos, numa nobre missão: ensinando teatro para jovens carentes da capital paulista.