Fernando Policarpo de Barros e Silva nasceu em Lisboa, Portugal, em 06 de janeiro de 1915.
Chegou no Brasil com 22 anos de idade, integrando uma equipe de cinema que veio rodar um filme baseado na obra “Pureza” do escritor brasileiro José Lins do Rego. E por aqui ficou, se naturalizando brasileiro alguns anos depois.
Ele foi jornalista, assistente de direção, diretor e editor e crítico de moda. Veio para São Paulo em 1944, e em 1950 foi convidado a trabalhar na Companhia Vera Cruz, onde atuou na produção e depois na direção de vários filmes.
No Cinema ele dirigiu “Apassionata”, estrelado por Tônia Carrero, com quem namorou na época; “Quando a Noite Acaba”; “Uma Certa Lucrécia”, estrelado por Dercy Gonçalves; “Moral em Concordata”, estrelado por Maria Della Costa, com quem foi casado por três anos; “As Cariocas”; “Lua de Mel e Amendoim” e “A Arte de Amar…Bem”.
No final dos anos 1970, abandonou o Cinema e como jornalista e crítico de beleza e moda, escreveu para as revistas O Cruzeiro, Quatro Rodas e Playboy, além das revistas voltadas para o segmento de Cinema e Vídeo.
Ele se casou várias vezes e entre suas esposas estiveram as atrizes Maria Della Costa, Marisa Prado e Giedre Valeika.
Fernando de Barros faleceu em 11 de setembro de 2002, na cidade de São Paulo,vitimado por uma pneumonia, aos 87 anos de idade.
