Rogério Márcico nasceu em Poços de Caldas, Minas Gerais, em 24 de fevereiro de 1930.
Foi lá que iniciou sua carreira como radioator, na Rádio Cultura. Mudou-se depois para o Rio de Janeiro e na mesma função esteve nas Rádios Tupi e Nacional. Depois mudou-se para São Paulo e entrou para a TV Paulista, como ator.
Após os primeiros trabalhos na TV Paulista, Rogério Márcico transferiu-se para a TV Tupi, e apareceu em seriados, como “Lever no Espaço”, “Os Três Mosqueteiros” e “O Pequeno Mundo de Dom Camilo”. Participou também em vários “TVs de Vanguarda”. Em 1961 passou para a TV Excelsior e fez “A Muralha” e “Melodia Fatal”. Esteve a seguir na TV Globo em “O Ébrio”. Voltou ao canal 9 de São Paulo e foi escalado em “A Pequena Karen”, “As Minas de Prata”, “Os Fantoches” e “O Terceiro Pecado”. Fez também “Era Preciso Voltar”, na TV Bandeirantes.
Depois disso esteve vários anos na TV Record nas novelas “As Pupilas do Senhor Reitor”, “Os Deuses Estão Mortos”, “Sol Amarelo”, “Os Fidalgos da Casa Mourisca” e “O Leopardo”. De 1975 a 1979 voltou a TV Tupi e participou das novelas “O Velho, o Menino e o Burro”, “Vila do Arco”, “Canção para Isabel”, “O Julgamento”, “Éramos Seis”, “Roda de Fogo” e “Gaivotas”.
No SBT ele fez “Vida Roubada”, “Pecado de Amor”, “Meus Filhos, Minha Vida” e “Jerônimo”. Isso foi intercalado com participações em novelas da Rede Globo de Televisão como “Grande Sertão: Veredas”, “Selva de Pedra”, “Direito de Amar”, “Vida Nova” e “O Rei do Gado”.
De volta ao SBT, apareceu em “As Pupilas do Senhor Reitor”, “Sangue do Meu Sangue” e em “Chiquititas”.
Também participou de alguns filmes e conseguiu vários prêmios, entre os quais o “Roquette Pinto” e o “Prêmio Helena Silveira”, como melhor ator.
Em 2001, após alguns anos afastado da telinha, retorna ao SBT, na novela “Amor e Ódio”. Depois fez “Jamais Te Esquecerei”, em 2003; “Seus Olhos” de 2004 e “Maria Esperança” de 2007. Em 2008, na Band, fez “Água na Boca”. Em 2010, na Globo, fez o seriado “A Cura”. E por fim, em 2011, de volta ao SBT, uma participação especial em “Amor e Revolução”.
