Marcos Luis Weinstock nasceu em Sorocaba, São Paulo, em 21 de agosto de 1945.
Cenógrafo trabalhou em muitos filmes publicitários e foi diretor de arte de longas-metragens como “Os deuses e os mortos” (1970), de Ruy Guerra; “As três mortes de Solano” (1975); “Os amantes da chuva” (1978), de Roberto Santos, e “Eu te amo” (1980), de Arnaldo Jabor.
Formado em cenografia pela Escola de Arte Dramática de São Paulo (EAD), participou do Núcleo de Teatro de Arena (entre 1967 e 1974).
Também atuou como desenhista de produção e diretor de arte de “Eles não usam black tie” (1981), de Leon Hirszman, e de “O País dos tenentes” (1987), de João Baptista de Andrade.
Foi diretor adjunto de programação da TV Cultura entre 1987 e 1992, e um dos criadores do programa de entrevistas “Roda Viva”. Foi também diretor executivo da Fundação Bienal de São Paulo entre 1996 e 1999.