MBRTV - Museu Brasileiro de Rádio e Televisão


CLÁUDIO CAVALCANTI


Cláudio Murilo Cavalcanti nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 24 de fevereiro de 1940.

Começou a carreira de ator com apenas 15 anos de idade no Teatro Brasileiro de Comédia, o TBC, atuando ao lado de Nathália Timberg e Sérgio Britto.

Em 1957 vai para a Televisão trabalhar em teleateatros na TV Tupi do Rio de Janeiro, atuando no “Grande Teatro Tupi” e no “Teatrinho Trol“. A primeira participação em novela acontece em 1965, com um dos principais papéis de “22-2000 Cidade Aberta”, vivendo um foca, ou seja, um iniciante, em uma redação de um grande jornal carioca.

A partir da novela “Anastácia, a Mulher Sem Destino“, de 1967, ele não parou mais e participou de  40 novelas, com destaque para “Irmãos Coragem” como Jerônimo Coragem; “Carinhoso” como Paulo; o Juca Campos de “O Feijão e o Sonho“; “Dona Xepa” onde viveu Otávio;  “Maria, Maria” onde interpretou Ricardo Brandão; “Água Viva” como Edir; o Danilo Mendes de “Sétimo Sentido“; “Roque Santeiro” interpretando o Padre Albano; “O Salvador da Pátria” como Eduardo Correa e “A Viagem” como o marcante Alberto e o Tolentino de “Explode Coração“, todas elas na TV Globo.

Cláudio Cavalcanti se transferiu para a TV Record em 2000 e lá fez três novelas: “Marcas da Paixão”; “Vidas Cruzadas” e “Roda da Vida”. Também passou pelo SBT em 2011 na novela “Amor e Revolução”. Seu último trabalho na TV foi na série “Sessão de Terapia” na GNT, em 2013.

No Cinema fez mais de vinte filmes, estreando em 1965, em “Um Ramo Para Luiza” e entre seus maiores sucessos de público e crítica estão “Memórias de um Gigolô” de 1970; “Quando as Mulheres Paqueram” de 1971; “Um Marido Contagiante” em 1977; “Contos Eróticos” em 1977; “Menino Maluquinho 2, a Aventura”, em 1998 e “Tiradentes” em 1998.

Em outubro de 2000 ele foi eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro e reeleito em 2004, sempre como defensor de uma política de respeito aos animais. Se tornou suplente de deputado estadual do Rio de Janeiro em 2008. Foi também secretário municipal na capital carioca.

Se casou duas vezes, a primeira vez com Lívia Imbassahy em uma união que durou sete anos, e depois com a atriz Maria Lúcia Frota, em 1979.

Cláudio Cavalcanti morreu em 29 de setembro de 2013, na cidade do Rio de Janeiro, aos 73 anos de idade, depois de uma cirurgia por conta da falência de uma vértebra. O ator teve um choque cardiogênico que levou a falência múltipla dos órgãos.

 
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