MBRTV - Museu Brasileiro de Rádio e Televisão


ALCEU NUNES


Alceu Tomaz Nunes da Costa nasceu no bairro do Brás, na capital paulista, em 06 de dezembro de 1936.

Formou-se em arte dramática em 1953 e tornou-se membro do elenco fixo da Companhia Teatral de Nydia Lícia e Sérgio Cardoso. Participou de montagens históricas dos palcos paulistas como “Henrique IV“, em 1957; “Auto de Adão e Eva” em 1957; “O Casamento Suspeitoso” em 1958; “O Soldado Tanaka” em 1959; “Vestido de Noiva” em 1959; “O Tempo e os Conways” em 1961; “Tia Mame” em 1962; “Biederman e os Incendiários” em 1965; “; “Pinóquio” em 1967 e “Era Uma Vez e Ainda É” em 1975.

No Cinema, ele estreou em 1958 em “O Pão que o Diabo Amassou“. Fez também “Macumba na Alma” em 1959; ”A Floresta Feliz” em 2000 e “Os 3” em 2011.

Na Televisão, Alceu Nunes começou no “Grande Teatro Tupi”, em 1958, e participou dos teleteatros: “A Solteirona“, “Jane Eyre“, “A Tosca”, “Conflito”, “Inês de Castro”, “O  Argentino“, “Hedda Gabler”, “Um Rosto de Mulher” e “Boneco de Louça”.

Estreou nas novelas, na TV Tupi, em “Beto Rockfeller” em 1968, em seguida participou também de “Super Plá” em 1969; “A Gordinha” em 1970; “Dom Camilo e os Cabeludos” em 1972; “O Conde Zebra” em 1973 e “Os Inocentes”, em 1974.

Alceu Nunes participou do programa “Teatro 2″ na TV Cultura em 1975 e do “Cabaret Literário” em 1980, na mesma emissora. Nos anos de 1981 e 1982, ele esteve em vários telecontos e teleromances da TV Cultura: “Música ao Longe”, “Iaiá Garcia”, “Seu Quequé” e “Pic Nic Classe C”.

Na TV Bandeirantes, em 1983, ele participou da novela “Braço de Ferro” e em seguida, na TV Globo fez dois episódios do “Caso Verdade” e outros dois do “Você Decide”.

Grande amigo de Emilio Fontana, fundou com ele o PTP (Pequeno Teatro Popular) e também lecionou cursos de teatro em diversas escolas.

Alceu Nunes conheceu o espiritismo ainda jovem e se tornou um adepto e incentivador da doutrina, e passou a atuar na Federação Espírita do Estado de São Paulo, colaborando na redação e diagramação de livros pedagógicos, como médium e palestrante.

Foi autor de diversos livros publicados pelas Edições FEESP, entre eles, “Tesouros da Revista Espírita”, “Revelações da Revista Espírita” e “150 anos de espiritismo”, além de ter realizado traduções para os livros “O Céu e o Inferno” e “Obras Póstumas”.

Alceu Nunes faleceu aos 78 anos de idade, em São Paulo, em 7 de novembro de 2015.

 
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