Alberto Guzik nasceu na cidade de São Paulo, em 09 de junho de 1944.
Ele foi ator, jornalista, crítico de teatro, diretor e professor teatral.
Aos cinco anos, ele ingressou no Teatro Escola São Paulo- TESP, que tinha a direção de Júlio Gouveia e sua esposa Tatiana Belinky. Seu primeiro papel foi na peça “Peter Pan”. E nesse grupo teatral, Alberto Guzik ficou por 15 anos.
Além de estudar Direito e se formar pela Universidade Mackenzie, em São Paulo, Alberto também cursou a Escola de Arte Dramática – EAD, que concluiu em 1966.
Em 1967, já como ator profissional, fez a peça “O Processo”, de Franz Kafka, no Teatro de Arena. Mas logo Alberto Guzik optou por ser crítico teatral. E desde 1971, passou a assinar uma coluna no Jornal Shopping News. Depois foi para o jornal Última Hora e para a revista Isto É, e em seguida transferiu-se para o Jornal da Tarde, dividindo o trabalho com Sábato Magaldi. Também trabalhou no Caderno 2 do O Estado de São Paulo.
Fez mestrado no EAD/USP, e ali defendeu tese, em 1982, com o tema “O TBC- Crônica de Um Sonho”. Seu trabalho foi transformado em livro, com prefácio de Sábato Magaldi.
Ele tornou-se professor de matérias teóricas e práticas, tanto no EAD, como no Teatro Escola Macunaíma. Seu trabalho em televisão, aconteceu na TV Cultura, onde participou durante algum tempo com frequencia do programa “Metrópolis”.
Alberto Guzik também foi escritor. Lançou o romance “Um Risco de Vida”; escreveu as peças “Um Deus Cruel”; “72 Horas” e “Errado” e também a coletânea de contos “O Que é Ser Rio e Correr?”.
Em fevereiro de 2009, Alberto, então como ator, encenou o espetáculo “Monólogo da Velha Apresentadora”, no Espaço Satyros, em São Paulo.
Alberto Guzik faleceu em São Paulo, de um câncer no estômago, em 26 de junho de 2010, aos 66 anos de idade.
