Riva Blanche Toledo Sztejnberg nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 19 de setembro de 1936.
Começou na Televisão como garota-propaganda dos fogões Dako e dos televisores Philips na TV Rio, em 1953. Logo depois apresentava o “Circo do Arrelia”, na TV Paulista, 2ª emissora a ser inaugurada em São Paulo.
Também participou do “Teatro de Variedades” e do “Teatro do Rio“, ambos na TV Rio. Em 1957, entrou no programa “O Mundo é das Mulheres”, criado por Walter Forster e apresentado por Hebe Camargo e várias companheiras, entre as quais Riva Blanche. Em 1958, fez o programa “Teatrinho Trol”, onde viveu vários personagens, e em 1959, estava no “Teatro Câmera Um“. Em 1964, fez o programa “Espetáculos Tonelux” e em seguida foi para as novelas.
A primeira novela de Riva Blanche foi em 1965, “A Outra”, na TV Tupi de São Paulo. Depois ela se mudou para o Rio de Janeiro, e fez na TV Globo, “O Rei dos Ciganos”, em 1967. Em 1969, na TV Tupi do Rio, fez outra novela, “Um Gosto Amargo de Festa”. Participou na TV Tupi dos programas humorísticos “Café Sem Concerto”, “Central do Riso” e “Domingo é Dia de Show”. Voltou para a Globo e em 1973, fez a novela “Carinhoso” e em 1979, a novela “Pai Herói”.
Em Cinema, Riva Blanche participou de “Rio 40 Graus”, em 1955; “Espírito de Porco”, em 1957; “O Homem do Sputinik” e “Mulheres, Cheguei!”, ambos em 1959; ‘A Viúva Valentina”, em 1960; “Crime no Sacopã”, em 1963 e “Sangue na Madrugada”, em 1964.
Riva Blanche foi casada de 1956 a 1974, com o diretor de televisão Maurício Sherman, com quem teve o filho Alexandre. Depois se casou com o norte-americano Robert Smith McClintock e foi viver em Miami, na Flórida, voltando a morar no Brasil depois da morte do segundo marido, em 2003.
Riva Blanche faleceu no Rio de Janeiro, em 25 de setembro de 2004, de câncer, aos 68 anos de idade.