Formou-se em Direito e Letras pela Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, em 1963.
Cravo Albin fundou e dirigiu o Museu da Imagem e do Som (MIS) do Rio de Janeiro entre 1965 e 1971 e também foi diretor geral da Embrafilme e presidente do Instituto Nacional de Cinema (INC).
Desde 1973, realizou aproximadamente 2.500 programas radiofônicos para a Rádio MEC (PRA-2). Ele criou o Conselho de Musica Popular Brasileira e coordenou uma série de depoimentos de artistas brasileiros para o MIS.
Trabalhou na TV Globo e na TV Educativa do Rio, além de escrever para o jornal carioca O Dia. Em 2001, criou o Instituto Cultural Cravo Albin (ICCA) no bairro da Urca, no Rio de Janeiro, entidade cultural responsavel pela preservação, memoria e premiação de nomes, fatos e personalidades que marcaram a Arte, a Comunicação e a Cultura do Brasil., em especial a nossa Musica Popular Brasileira.
É autor dos livros: “O canto da Bahia”; “De Chiquinha Gonzaga a Paulinho da Viola”; “Da necessidade do fazer popular”; “Índia, um roteiro bem e mal humorado” e “MPB – A história de um século”, além do “Dicionário Cravo Albin da MPB”.
