Maria do Rosário Nascimento e Silva nasceu em 25 de novembro de 1949, na cidade do Rio de Janeiro.
Ela foi atriz, diretora, produtora e roteirista. Começou a carreira como modelo fotográfico e depois se dedicou ao Cinema e ao Teatro.
Foi uma das musas do cinema brasileiro na década de 1960, onde estreou em “Os Marginais” (1968), e depois esteve em “Macunaíma” (1969); “Juliana do Amor Perdido” (1970) e “Jardim de Guerra” (1970).
Ainda como atriz ela faria “Piranhas do Asfalto’, em 1971; “As Aventuras Amorosas de um Padeiro” em 1975 e “Ninguém Segura Essas Mulheres”, em 1976.
Como diretora realizou o curta-metragem “Quarta-Feira”, em 1972 e depois outro curta, “Eu Sou Brasileiro”, em 1973. Três anos depois dirigiu seu primeiro longa-metragem, muito elogiado pela crítica, que foi “Marcados Para Viver” com Tessy Callado e Louise Cardoso, onde ela também assinava o roteiro e a produção.
Criou a Rosario Produções Cinematográficas, em que dirigiu, roteirizou e assumiu a produção de mais três filmes: “Paraíso no Inferno”; “Os Noivos” e “As Pequenas Taras”, este último em 1981.
Ela era filha do ex-ministro da Previdência Social, Nascimento e Silva, e foi casada, na década de 1970 com o diretor Wálter Clark, com quem teve uma filha, Eduarda. Ela também foi casada com o diretor Nelson Pereira dos Santos.
Ela escreveu com a atriz Tessy Callado, sua grande amiga, o espetáculo “Florescendo no Outono”, que foi montado no Rio de Janeiro, e em 2007, escreveu o livro “Abrace-me Urgentemente”.
Maria do Rosário Nascimento e Silva faleceu em 17 de outubro de 2010, no Rio de Janeiro, vítima de câncer, aos 60 anos de idade.