MBRTV - Museu Brasileiro de Rádio e Televisão


LEILAH ASSUMPÇÃO


O nome de Leilah Assumpção é Maria de Lourdes Torres de Assunção. Ela nasceu em 18 de julho de 1943, na cidade do interior de São Paulo, Botucatu.

Seus estudos: Formou-se pela Faculdade de Fillosofia, Letras e Ciências Humanas, pela Universidade São Paulo- FFLCH/USP.

Interessou-se logo por teatro e foi estudar sobre a matéria com vários professores importantes, tais como: Eugênio Kusnet, Renata Pallotini, Miroel Silveira, nos anos 60. Nessa época trabalhou como manequim e esporadicamente atuou como atriz.

Atividades como escritora: Leilah Assumpção começou então a escrever e descobriu aí sua verdadeira vocação. Suas peças são sempre montadas e aceitas com sucesso. A primeira foi: “ Fala Baixo Senão Eu Grito”. Depois: “ Roda Cor de Roda”. A seguir: “ Kuka de Kamaiorá”. Continua com: “ Seda Pura e Alfinetadas”. Faz: “ Lua Nua”. Escreve: “Cinco Vezes Comédia”. A seguir:” Uiva e Vocifera”. Escreve:” Vejo um Vulto na Janela, me Acudam Que Eu Sou Donzela”, “Amanhã, Amélia, de Manhã”. Depois: “ O Grande Momento de Mariana Martins”. A seguir: “ Jorginho, o Machão”,“ Intimidade Indecente” , “ Adorável Desgraçada, “Sobrevividos”,” Noite de Lua Cheia”; “ Diz Que Eu Fui Pra Maiamum…; “ Dia de Sol a Pino”,. E outras.

Televisão:Leillah Assumpção se interessou também por televisão e teve seus trabalhos colocados na telinha. Ela foi a autora das novelas, levadas pela Rede Globo: “ Venha Ver o Sol Na Estrada”;” Um Sonho a Mais”; “ Avenida Paulista”.

Prêmios:Em 1975, a autora recebeu o Prêmio do Serviço Nacional de Teatro- SNT, por: “ A Kuka de Kamoirá”. Em 1994, recebeu o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes- APCA, como Melhor Autora, por: “ Adorável Desgraçada”.

Cinema: Uma das suas peças é adaptada para o cinema, com o nome: “ Brasil, Primeiro de Abril”.

Nota: O crítico Yan Michalski declarou sobre Leilah Assumpção: “ Ela é uma das personalidades mais fortes da geração de autores dos anos 60, e também uma das mais censuradas, durante o regime autoritário. Mas na sua apreciável coerência criou os personagens femininos mais fortes da dramaturgia nacional das últimas décadas, personagens que defendem altivamente seus direitos e sua condição de mulheres, na qual a veemência, o colorido coloquial e o humor se fundem, para criar uma poética muito pessoal”

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