Carlos Schumacher nasceu em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, em 25 de dezembro de 1962.
Ele foi ator, dramaturgo e diretor de teatro.
De origem alemã, ele começou pelo Teatro, onde estreou em 1977, participando de montagens infantis como “Chapeuzinho Vermelho de Raiva” e “Maria Minhoca”.
Em 1982, com 20 anos de idade estreou sua primeira peça adulta “Dura Lex, Sed Lex, no Cabelo Só Gumex” de Oduvaldo Vianna Filho. Fez uma carreira sólida nos palcos, atuando ainda em “Galileu, Galilei”; “Rasga Coração”; “Amor de Vampira”; “Entre Quatro Paredes”; “Brasil de Mistérios & Lendas”; “Romeu e Julieta”; “Drácula”; “Rir é o Melhor Remédio”; “O Mágico de Oz”; “A Guerra do Sexo”; “A Galinha dos Ovos de Ouro”; “A Viúva Alegre”; “Sexo na Cabeça”; “O Gato de Botas” e “Natal na Praça”.
Em 2000, Carl Schumacher estreou no Cinema em “O Circo das Qualidades Humanas”, atuando depois também nas produções “Aleijadinho, Paixão, Glória e Suplício” em 2001; “O Homem de Lagoa Santa” em 2002 e “O Guerreiro, Didi e a Ninja Lili” em 2008.
Em 2003, foi convidado pela Fundação Clóvis Salgado, comemorando os trinta anos de produção lírica da instituição, a escrever, dirigir e protagonizar o projeto “Viva a Ópera”, com 21 árias de doze óperas famosas e com 200 pessoas em cena.
Na Televisão ele chegou em 2004, vivendo o dr. Fausto da novela “Esmeralda”, no SBT e em 2005 foi para a TV Globo onde atuou na novela “Bang Bang”; na minissérie “Amazônia de Galvez a Chico Mendes”; na novela “Eterna Magia” e nos seriados “A Grande Família” e “A Turma do Didi”.
Em 2008, atuou na novela “Água na Boca“, na TV Bandeirantes, e como jurado participou do “Programa Raul Gil“, no mesmo ano. Voltou para a TV Globo em 2008, atuando na novela “A Favorita” e depois novamente no programa “A Turma do Didi” e sua última participação na TV foi em 2010, na minissérie “A Cura”.
Carl Schumacher faleceu em 23 de outubro de 2016, na cidade de Contagem, Minas Gerais, de um infarto fulminante, aos 53 anos de idade.
