Ricardo Aparecido Dias nasceu em São Paulo em 30 de abril de 1947.
Ator e jornalista, ele começou sua carreira em Osasco, na Grande São Paulo, criando um grupo de teatro amador junto com Rubens Pignatari.
No Teatro se destacou na montagem de “Hair” em 1969 e de “Um Homem Chamado Jesus” de 1972. Fez ainda vários outros espetáculos nos palcos paulistas como “O Santo e a Porca”; “A Moreninha”; “Morte e Vida Severina” e “Muro de Arrimo”.
No Cinema esteve em cinco filmes, entre eles, “Eles não usam black-tie” de Leon Hirszman e “OO Baiano Fantasma” de Denoy de Oliveira.
Na TV Tupi atuou em três novelas: “A Viagem” de 1975; “Xeque Mate” em 1976 e “Um Sol Maior” de 1977, de Teixeira Filho, com direção geral de Waldemar de Moraes e Henrique Martins. Depois atuou em “O Todo Poderoso” na TV Bandeirantes e em alguns teleteatros na TV Cultura.
Foi Professor de Jornalismo na UNIFIEO (Universidade da Fundação Instituto de Ensino para Osasco), e em 2006 ganhou o título de Cidadão Osaquense.