Ricardo Arnt nasceu em Bagé, no Rio Grande do Sul, em 09 de novembro de 1951.
Estudou no Rio de Janeiro e em Porto Alegre, e se formou pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Começou sua trajetória no jornalismo como repórter do jornal Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, em 1971.
Em 1972 estava na reportagem do Diário de Notícias também do Rio e em 1973 foi para a sucursal carioca do jornal Folha de S. Paulo.
Entre 1981 e 1986 foi editor de internacional do “Jornal Nacional” da TV Globo, e em 1987 foi para a editoria de Ciência e Meio Ambiente do Jornal do Brasil.
Retornou a Folha de S. Paulo em 1990, desta vez na capital paulista. Lá foi repórter especial e conquistou o prêmio Maria Moors Cabot Award (Special Citation) da Columbia University.
Na Televisão, Arnt dirigiu o programa “Florida on Line” para a TV Record e depois foi diretor de programas jornalísticos da TV Bandeirantes de São Paulo até 1993.
Em 1995 passou a ser redator-chefe da Revista Superinteressante da Editora Abril, onde entre 2000 e 2003 foi editor da revista Exame. Pela Exame conquistou o Prêmio Esso 2001 de Informação Científica, Tecnológica e Ecológica, com a reportagem O negócio do verde.
Entre 2004 e 2005 coordenou a pesquisa e os roteiros da série “Chico Buarque” para a Direct TV, veiculada em 12 dvds.
Assumiu como gerente de comunicação da presidência da Natura Cosméticos entre 2006 e 2008, e em 2010 assumiu como diretor da Revista Planeta da Editora Três e passou a assinar uma coluna na revista IstoÉ.
É autor de vários livros: “O que é Política Nuclear” de 1983; “O Armamentismo e o Brasil: A Guerra Deles” em 1985; “Rede Imaginária: Televisão e Democracia” em 1991; “Um Artifício Orgânico: Transição na Amazônia e Ambientalismo”, em 1992; “O Destino da Floresta” em 1994; “A Volta dos Índios Gigantes”, em 1998; “Jânio Quadros, o Prometeu de Vila Maria”, em 2004; e “As Últimas Praias: de Ubatuba a Paraty”, em 2006.
