Mário Benvenutti nasceu na cidade de São Paulo, em 06 de julho de 1926.
Ele foi ator, produtor e diretor. Atuou em Televisão, mas principalmente em Cinema, onde foi um dos atores mais atuantes nas décadas de 1970 e de 1980.
Mário Benvenutti começou no Cinema em 1953, em “O Homem dos Papagaios”, e ainda nessa década esteve em “Absolutamente Certo” e “Moral em Concordata”. Na década de 1960, se destaca em “Nudismo Não É Pecado”; “Mulheres e Milhões”; “Tristeza do Jeca”; “Crime do Sacomã”; “A Ilha”; “Noite Vazia”; “O Corpo Ardente”; “As Cariocas”; “A Margem”; “Adultério à Brasileira” ; “Até Que o Casamento nos Separe” e “Viver de Morrer”.
Nos anos 1970, ele atuou em: “Um Uísque Antes, Um Cigarro Depois”; “Ascensão e Queda de Um Paquera”; “Roberto Carlos a 300 Quilómetros Por Hora”; “Como Ganhar na Loteria Sem Perder a Esportiva”; “Maridos em Férias, o Mês das Cigarras”; “Os Machões”; “As Deusas”; “Os Mansos”; “Os Garotos Virgens de Ipanema”; “Anjo Loiro”; “O Supermanso”; “As Desquitadas Em Lua de Mel”; “As Secretárias Que Fazem de Tudo”; “A Noite dos Duros”; “Os Pankekas e o Calhambeque de Ouro”; “Gugu, o Bom de Cama”; “Os Indecentes”; “Bordel, Noites Proibidas”; “Iracema, a Virgem dos Lábios de Mel”; “Mulheres do Cais”; “O Fuscão Preto”; “Flor do Desejo”; “Prisioneiras da Selva Amazônica” e “Belas da Billing”.
Na Televisão, ele só estreou em 1975, fazendo a novela “Ovelha Negra”, na TV Tupi. Dois anos depois ele esteve em “Cinderela 77, na mesma emissora, e em 1982, fez “Pic Nic Classe C”, na TV Cultura, e em 1983, “Pão Pão, Beijo Beijo, na Rede Globo de Televisão.
Mário Benvenutti faleceu aos 67 anos de idade, vítima de um acidente de carro, em 13 de novembro de 1993.