MBRTV - Museu Brasileiro de Rádio e Televisão


LEONARDO CORTEZ


Seu nome completo é Leonardo de Faria Cortez. Ele nasceu no dia 18 de janeiro de 1975, em São Paulo/SP. Sua carreira tem destaque no teatro, mas ele já esteve em muitas produções da tv.

Durante três anos foi o Especialista Léo, no Programa Zapping Zone, exibido pelo SBT e pelo Disney Channel.

Em dezembro de 2005 escreveu “O Dia que Mamãe Soltou o Verbo”, teleteatro exibido na TV Cultura.

Em 2006 fez a novela “Floribella”, na Band. E depois, na mesma emissora,  “Dance Dance Dance”, em 2007.

Atuou nas séries “Mothern” do GNT e “Ó, Coitado”, no SBT e fez o “Senta que Lá Vem Comédia”, da TV Cultura.

Em 2008 integrou o elenco do humorístico “Uma Escolinha Muito Louca”, na Band, onde fazia o personagem “Homero Ponta”.

Foi repórter dos programas “Me Poupe”, exibido pelo GNT e “Zapping Sports”, exibido pelo Disney Channel.

Entre 2011 e 2013 atuou nas séries “Quando Bate o Sino”, no Disney Channel , “Caco e Dado” da TV Cultura e “O Negócio’’ da HBO .

Em 2015, Leonardo Cortez concebeu ao lado de Ricardo Côrte Real a série “Máximo & Confúcio”, escrevendo em parceria com André Rodrigues os 13 episódios da primeira temporada, para a TV Cultura.

Atuou na série “171- Negócio de Família” a ser exibida no Universal Channel em 2017.

Leonardo é ator, diretor e dramaturgo, formado em artes cênicas pela ECA- USP. Em 99 fundou a Companhia dos Gansos de Teatro. Em 2000 dirigiu “Mumu, A Vaca Metafísica” que lhe valeu os prêmios de melhor diretor no Festival Universitário de Teatro de Blumenau, indicação para a mesma categoria no Festival Nacional de Teatro de Florianópolis – além de ter sido finalista na categoria direção no Prêmio Nascente 2000.

E seguiu com trabalhos de repercussão no teatro. Escreveu e dirigiu “O Crápula Redimido“, que recebeu prêmios pelo texto original nos Festivais de Florianópolis e Pindamonhangaba/SP. Adaptou “O Livro do Adolescente” de Liliana e Michelle Iacocca para o teatro, transformando-o no espetáculo “Da Hora“. Escreveu e interpretou o monólogo “In Memoriam”.

Também escreveu o roteiro e protagonizou o curta-metragem “São Paulo Nos Pertence”, e escreveu, dirigiu e protagonizou o espetáculo “Escombros”, recebendo o prêmio de melhor diretor, melhor espetáculo e indicação como melhor ator no Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba.

Seu texto “O Rei dos Urubus” foi selecionado para o projeto “Dramaturgias” do Banco do Brasil e ficou em cartaz no Centro Cultural São Paulo. Escreveu e atuou em “Rua do Medo”, indicado ao Prêmio Shell e ao Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro na categoria autor.

Escreveu e protagonizou “Maldito Benefício”. Por esse trabalho recebeu indicações aos principais prêmios do teatro paulista na categoria a Autor: Shell, APCA e Aplauso Brasil. O texto de “Maldito Benefício” foi adaptado para o cinema pelo cineasta Clovis Mello.

Escreveu a peça “Sala dos Professores” encenada pela Cia Elevador de Teatro Panorâmico. Por esse texto, Leonardo Cortez foi mais uma vez indicado como melhor autor nos Prêmios Shell e APCA. O texto também foi finalista do Prêmio Aplauso Brasil e Leonardo foi indicado ao Prêmio Arte Qualidade Brasil como melhor ator na categoria drama.

No final de 2008, lançou, pela Editora Candombá, o livro “Trilogia Canalha” com os textos integrais de “O Crápula Redimido”, “Escombros” e “O Rei dos Urubus”. Em 2014 lançou seu segundo livro: “Comédias Urbanas de Leonardo Cortez”.

Ele é irmão do ator e jornalista Rafael Cortez.

 

Em 04-07-2017 / M.A.Z.

 

 
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