Isolda da Costa Pinto nasceu no Rio de Janeiro, em 18 de junho de 1929.
Sua carreira artística começou no Teatro em 1960, e ela adotou o nome artístico de Isolda Cresta. Os primeiros espetáculos foram “Sangue no Domingo” e “O Milagre de Annie Sullivan”. Ainda nos palcos esteve em “General de Pijama”; “Na Terra dos Sorvetes”; “Um Bonde Chamado Desejo”; “Electra”; “Odorico, o Bem Amado” e “Gota D’Água”.
No Cinema, sua primeira participação foi em 1964, em “Viagem aos Seios de Duília”, ao lado de Rodolfo Mayer, e depois atuou também em “Um Ramo Para Luiza”; “A Raínha Diaba”; “O Segredo da Rosa”; “O Monstro de Santa Teresa”; “O Desconhecido”; “A Noiva da Cidade”; “O Namorador”; “Dora Doralina”; “Amor Maldito” e “O Homem da Capa Preta”.
Em Televisão, Isolda Cresta iniciou seus trabalhos na TV Tupi, em 1963, participando do “Grande Teatro Tupi”, e foi para Rede Globo de Televisão em 1973 para participar da novela de Dias Gomes, “O Bem Amado”, vivendo a personagem Odete. Em 1975, fez as novelas “Escalada” e “Pecado Capital”, e em 1976 participou de “O Feijão e o Sonho” e de “Duas Vidas“. Voltou para a TV em 1983, para atuar nas minisséries “Bandidos da Falange” e “A Máfia no Brasil”.
Em 1986, fez uma novela na TV Manchete que foi “Tudo ou Nada“, e em 1989, mudou-se para a Rede Bandeirantes e participou de outra minissérie, “Capitães de Areia“, uma adaptação da obra do escritor Jorge Amado.
Isolda Cresta faleceu em 04 de abril de 2009, aos 79 anos de idade, na cidade do Rio de Janeiro, após um infarto.