Ileana Maria Magno Kwasinski nasceu em Curitiba, capital do Paraná, em 20 de junho de 1941.
Seus trabalhos artísticos se deram mais no Teatro, embora tenha feito algumas participações em Televisão e no Cinema. Ela também foi figurinista e bailarina clássica.
Sua estréia foi em 1964, no Teatro Guaira, em Porto Alegre, na peça “Um Elefante no Caos”. Depois ela trabalhou no Paraná, no Teatro de Comédia. Mas logo mudou-se para a capital paulista, onde sua carreira deslanchou. Em 1969, participou do coro da peça “Galileu Galilei”, de Bertold Brecht, no Teatro Oficina.
Nos anos seguintes, fez “Um Inimigo do Povo”; “Capital Federal”; “O Que Você Vai Ser Quando Crescer”; ”Ai de Ti, Mata Hari”; ”Um Ponto de Luz”; “Bodas de Papel”; ”O Jardim das Cerejeiras”; “Morte Acidental de Um Anarquista”; “O Purgatório”; “Com a Pulga Atrás da Orelha”; “Depois do Expediente”; “Cerimônia do Adeus”; ”Trair e Coçar É Só Começar”; “A Vida É Sonho”; “Seis Graus de Separação” e “O Médico e o Monstro”. Na peça “Depois do Expediente”, sem dizer uma palavra em todo espetáculo, a atriz recebeu o prêmio de melhor atriz.
No Cinema, ela esteve em “Lance Maior” e “Pecado Sem Nome”. Na Televisão, atuou nas novelas “O Todo Poderoso” da Bandeirantes; “Sabor de Mel” também na Band; “Uma Esperança no Ar” no SBT; “Sassaricando” na TV Globo e “Brasileiras e Brasileiros” no SBT.
Também atuou no seriado “Joana“, estrelado por Regina Duarte, e nas minisséries “Memórias de um Gigolô” na TV Globo e “Chapadão do Bugre” na TV Bandeirantes.
Ileana Kwasinski foi casada com o ator Cláudio Correa e Castro e faleceu vítima de câncer, em 08 de abril de 1995, na capital paulista, com 53 anos de idade.