MBRTV - Museu Brasileiro de Rádio e Televisão


FLAVIO PEDROSO


Seu nome completo era Flávio Marcos Pedroso. Ele nasceu no interior de São Paulo, na cidade de Ourinhos, em 26 de setembro de 1935. E faleceu em Bauru, em 4 d dezembro de 2008. Foi radialista, jornalista, atuando como ator, redator, diretor de programas. Atuou em rádio, em televisão, em publicidade,em jornalismo.E foi também escritor.

Sua vida profissional:

Flávio Pedroso estava com apenas 15 anos quando se apresentou nas Emissoras Associadas de São Paulo e conseguiu seu primeiro emprego. Aliás, antes disso, em 1951, já fazia com Homero Silva, o programa: “ Grêmio Juvenil Tupi”. Mas foi contratado em 1953 e passou a fazer o programa: “ Filho de Peixe”, de Ribeiro Filho, como ator. Nas Associadas ficou por oito anos e fez de tudo, isto é: novelas, grandes teatros e programas humorísticos.

Em 1958, fez: “ Quem Conta um Conto”. Em 1958 ainda, fez: “ Chico Boa”, no “ TV de Comédia”. No mesmo ano fez: “ Vá Com Deus”, “ Chuvas de Verão”, “O Pisante”, “O Vendedor de Ilusões”,” Mania de Grandeza”. Em 1959, atuou em: “ O Garçom do Casamento”, “ Bombonzinho” e “Minha Sogra É da Polícia, “ Manhãs de Sol”, “ O Carneiro do Batalhão e “ O Ministro do Supremo”. Em 1960, atuou em: “ Hotel da Estação, “O Crime” e “ Trapalhada”.

Na Rádio Tupi, também das Associadas, Flávio fez as novelas de Alves Teixeira: “ História e Lenda de São Jorge” e “ A Ilha dos Passos Perdidos”.

Na TV Cultura, fez os humorísticos:” Os Impagáveis”, “ Quando Menos se Espera”.

Voltou à Tupi e fez: “ Ah…Alegria Kolinos”, “ Festa Brasileira Dreher” e “Mappin, Philco Espetacular”.

Começou a escrever artigos para a revista “ São Paulo na TV”.

Mudou-se então para Bauru e por 18 anos ficou na rádio Auri- Verde.Apresentava o programa: “ Flávio Pedroso”. Comandava o programa “Transes”, assinava o “ Diário de Bauru” e apresentava aos domingos o: “Jovem em Tempo de Carinho”.

Voltou a ser publicitário e só se aposentou em 1997. Recebeu o “Titulo Cidadão Baurense”, em 2007.

Deixou vários livros escritos, de crônicas e poesias.

Faleceu em 4 de dezembro de 2008, deixando a viúva Sônia Maria, com quem foi casado por 38 anos e os filhos. Carlos Eduardo, Cláudia Cristina, Marcelo Marcos e Flávio Marcos, além de nove netos e uma bisneta.

Os amigos e colegas de Bauru prantearam muito sua morte.não apenas pelo profissional que ele foi, mas pelo ser humano do mais alto grau de qualidade.

 
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