MBRTV - Museu Brasileiro de Rádio e Televisão


FÁBIO JUNQUEIRA


Fábio César Nogueira Junqueira nasceu em São Paulo, em 30 de março de 1956.

Estreou no Teatro com apenas 12 anos de idade,no Teatro Amador do Bennett, o TAB, no Rio de Janeiro, ao lado do ator Daniel Dantas. Também fez parte do célebre grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone em 1977/79, fazendo parte da montagem de “Trate-me Leão”. Nos palcos ainda esteve em “O Despertar da Primavera” em 1979 e ao lado de Marília Pêra em “Adorável Julia” em 1982. Atuou ainda em “A Tempestade” (1982); “O Círculo de Giz Caucasiano” (1983); “Comédia dos Erros” (1992); “O Mercador de Veneza” (1993) e “Frankestein” em 1995.

Na Televisão, Fábio Junqueira começou atuar em novelas em 1980, na Rede Globo de Televisão, fazendo “Marina“, e em 1981, esteve em “Ciranda de Pedra” e “Terras do Sem Fim”. No ano seguinte fez a novela “O Homem Proibido”. Em 1984, passou para a Rede Manchete e atuou na minissérie “Marquesa de Santos”.

Em 1988, voltou para a TV Globo e fez “Pacto de Sangue” e uma participação em “Vale Tudo”. Em 1990 esteve na minissérie “Riacho Doce“, e em seguida, quase que emendando um trabalho no outro, atuou em “Meu Bem, Meu Mal”; “Salomé”; “As Noivas de Copacabana”; “Sex Appeal”; “Olho no Olho”; “História de Amor”; “Quatro por Quatro”; “Malhação”; “Quem é Você?”; “Torre de Babel”; ‘Vila Madalena” e na minissérie “Chiquinha Gonzaga”.

Foi também co-diretor de novelas na TV Globo como “História de Amor”; “Quem é Você?”; “Anjo de Mim” e “Corpo Dourado”. Em 2001, fez a novela “O Clone” na TV Globo e a minissérie “Quinto Dos Infernos”, em 2002, se transferindo em seguida para a TV Record, onde co-dirigiu a novela “Roda da Vida”. Em 2003, novamente na Globo, atuou em “Mulheres Apaixonadas“e em 2004, de volta para a TV Record, co-dirigiu e atuou no sucesso do remake de “A Escrava Isaura”, e aí resolveu apenas ser diretor, nas novelas “Essas Mulheres” em 2005; “Cidadão Brasileiro” em 2006 e “Luz do Sol” em 2007, todas as três na TV Record.

Fábio Junqueira também atuou bastante em cinema, estreando em 1982 em “O Bom Burguês” e depois atuando em “Bar Esperança”; “Nunca Fomos Tão Felizes”; “Jorge, um Brasileiro”; “O Judeu”; “Policarpo Quaresma – Herói do Brasil e “Separações“, este em 2002.

Ele era pai do ator Caio Junqueira e padrasto do ator Jonas Torres.

Fábio Junqueira faleceu, precocemente, aos 52 anos de idade, em 20 de novembro de 2008, de um edema cerebral provocado por um câncer no cérebro, na cidade do Rio de Janeiro.

 
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