MBRTV - Museu Brasileiro de Rádio e Televisão


ELIAS GLEIZER


Ilicz Glejzer nasceu no dia 04 de janeiro de 1934, na capital paulista e era descendente de judeus.

Muito alegre, adotou o nome artístico de Elias Gleizer e começou no Teatro, fazendo o papel de um padeiro no espetáculo “A Compadecida“, em 1959. No mesmo ano chegou na TV Tupi e fez a novela “José do Egito“.

Seu tipo bonachão aliado ao olhar doce, encaixaram-se sempre em variados papéis e ele fez “Grande Teatro Tupi”; “TV de Comédia” e “TV de Vanguarda“. A primeira novela diária foi “Se o Mar Contasse” em 1964, e a ela se seguiram: “O Mestiço”; “Olhos Que Amei”; “A Outra”; “Um Rosto Perdido”; “A Inimiga”; “A Ré Misteriosa”; “Os Irmãos Corsos”; “Presídio de Mulheres”; “Os Rebeldes”; “Antônio Maria”; “Nino, o Italianinho”; “Simplesmente Maria”; “A Fábrica”; “Signo da Esperança”; “Dom Camilo e os Cabeludos”; “Rosa dos Ventos”; “O Machão”; “Vila do Arco”; “Xeque-Mate”; “O Julgamento” e “Salário Mínimo”.

Com o fechamento da TV Tupi, Elias Gleizer foi para a TV Bandeirantes, e lá atuou em “O Meu Pé de Laranja Lima”; “Dona Santa”; “Renúncia” e “Sabor de Mel”. Ele chegou no SBT em 1983 e participou das novelas “Acorrentada” e “Uma Esperança no Ar”.

Ingressou na Rede Globo em 1984 e engatilhou uma sucessão de novelas, séries e minisséries, como: “Livre Para Voar”; “Direito de Amar”; “Fera Radical”; “Tieta”; “Mico Preto”; “Salomé”; “Pedra Sobre Pedra”; “Despedida de Solteiro”; “Agosto”; “Sonho Meu”; “Incidente em Antares”; “Explode Coração”; “Anjo de Mim”; “Sai de Baixo”; “Era Uma Vez…”; “Chiquinha Gonzaga”; “Terra Nostra”; “Uga Uga”; “As Filhas da Mãe”; “Brava Gente”; “Esperança”;  “Um Só Coração”; “Como Uma Onda”; “Bang-Bang”; “Sinhá Moça”; “Pé na Jaca”; “Malhação”; “Caminho das Índias”; “Tempos Modernos”; “Passione”; “Flor do Caribe” e em 2015 esteve em “Boogie Oogie”, sua última participação na telinha.

No Cinema, Elias Gleizer atuou em apenas três filmes: “Quatro Brasileiros em Paris” em 1965; “Diabólicos Herdeiros” em 1971 e “Didi Quer Ser Criança” em 2004.

Em dezembro de 2010, foi agraciado com a comenda da Ordem do Ipiranga pelo Governo do Estado de São Paulo. Ele nunca se casou e nem teve filhos.

Elias Gleizer faleceu em 16 de maio de 2015, aos 81 anos de idade, no Rio de Janeiro, após sofrer uma queda, fraturar cinco costelas e perfurar o pulmão.

 
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