MBRTV - Museu Brasileiro de Rádio e Televisão


DARLENE GLÓRIA


O nome completo de Darlene Glória é Helena Maria Glória Vianna. (Quando protestante, Darlene usou o nome de Pastora Helena Brandão). Ela nasceu em 20 de março de 1943, na cidade de São José do Calçado, no estado do Espírito Santo.

Darlene trabalhou em rádio, em teatro, em cinema e em televisão.

Em rádio: O início de carreira de Darlene foi em rádio, como cantora, numa emissora de Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo. Isso aconteceu no final da década de 50. Apresentava-se em programas de calouros e depois passou a ser radioatriz.

Em 1958, Darlene Glória foi Miss Cachoeiro do Itapemirim.

Mudou-se então para ao Rio de Janeiro, onde deslanchou artisticamente.

Em teatro: Ao mesmo tempo que fazia rádio, entrou para o teatro de revista, onde foi muito bem aceita.

Em cinema: Em 1964, Darlene estreou no cinema. Fez o filme: “Um Ramo Para Luiza”. Fez em 65: “São Paulo Sociedade Anônima” e ”Choque de Sentimentos”. Em 66, apareceu em mais dois filmes: “Paraíba, Vida e Morte de Um Bandido” e “Nudista à Força”. Em 67, fez: “Terra em Transe”. Em 68: “Os Viciados”. Em 69, entrou em quatro películas: “Papai Trapalhão”, “Os Raptores”, “Os Paqueras” e “O Matador Profissional”. Mas foi em 1973, que veio sua consagração. Protagonizou o filme: Toda Nudez Será Castigada”, ao lado de Paulo Porto. O filme ganhou o prêmio “KIKTO”, em Gramado. E Darlene ganhou o “Coruja de Ouro”, pelo papel.

Após um largo período em que esteve afastada do meio artístico, Darlene Glória, foi para Nova York e passou a produzir filmes e vídeos evangélicos.

Ao voltar para o Brasil, retornou ao cinema só em 2006, fazendo: “Anjos do Sol”. E em 2008, fez o filme de Selton Mello: “Feliz Natal”.

Em televisão:Estreou em 1969, na Rede Globo, fazendo: “Véu de Noiva”. Fez depois: “O Bofe”. Passou para a TV Manchete e fez: “Carmem”. Quando voltou de Nova York, foi novamente para a Rede Globo e entrou nos seriados: “Você Decide” e “A Diarista”.

Na fase em que se afastou da televisão, ou seja, no final dos anos 70, Darlene Glória passou por um período de depressão, tornou-se evangélica e viajou em seguida para os Estados Unidos. Completamente recuperada, voltou ao Brasil e retornou à atividade artística.

 
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