Carlos Amorim nasceu na cidade do Rio de Janeiro. Ele é profissional jornalista de televisão e de imprensa escrita há 40 anos.
Com 15 anos, Carlos Amorim trabalhou como repórter do jornal ” A Notícia”, do Rio. Depois, quando entrou na Rede Globo, ficou por 19 anos. Começou como repórter, mas passou a repórter especial e editor -assistente de editoria Grande Rio . Depois ficou 14 anos na TV Globo. Foi chefe de redação do ” Globo Repórter”, editor -chefe do ” Jornal da Globo”, editor-chefe do ” Jornal Hoje”, eventual editor-chefe do ” Jornal Nacional”, diretor de jornalismo da Globo em São Paulo e no Rio, diretor de eventos especiais da Central Globo de Jornalismo. Atuou ainda em vários programas na linha de show.
Esteve então no SBT, na Rede Manchete, na Rede Record. Ele foi o fundador do “Jornal da Manchete”, depois foi diretor de programas de jornalismo da Rede Manchete. Passou para a Rede Bandeirantes e foi diretor-executivo da Rede Bandeirantes de Rádio e Televisão. Foi ele quem implantou o canal de notícias Band News. Passou para a Rede Record e foi criador do ” Domingo Espetacular”
Carlos Amorim escreveu, produziu e dirigiu 56 documentários de televisão.
Ele já ganhou inúmeros prêmios em sua atividade profissional. Em 1984, ganhou o prêmio da crítica do Festival de Cine, Vídeo e Televisão em Roma, por um especial sobre a cantora Elis Regina. Em 94, recebeu o Prêmio Jabuti, da Cãmara Brasileira do Livro. na categoria: reportagem. É autor de “CV-PCC- A Irmandade do Crime” e ” O Assalto Ao Poder”. Recebeu o Prêmio Simon Bolivar de Jornalismo, em 97, pelo trabalho sobre a Medicina em Cuba. Recebeu o Prêmio Wladimir Herzog, por uma série de reportagens sobre o” Medo em Sala de Aula.” Em 2006, recebeu o Prêmio Comunique-se, pelo programa ” Charme”, apresentado por Adriane Galisteu, que foi considerado o melhor Talk-show do ano.
Em 2004 e 2005, Carlos Amorim foi professor convidado do curso: ” Negócios em Televisão e Cinema”, da Fundação Getúlio Vargas.
