Ele nasceu no dia 22 de agosto de 1950 em Belém/PA. Ainda que bastante mais jovem do que seus colegas de profissão, Atílio Riccó sempre foi um líder. Tendo iniciado sua carreira, dedicando-se à parte técnica, isto é, atuando no “switcher”, ou melhor dizendo, no corte de imagens, logo Atílio se tornou diretor. Seu início foi na TV Tupi de São Paulo, em 1976. Ali fez as novelas “Papai Coração”, “Éramos Seis”, “Roda de Fogo”, “Aritana”, “Como Salvar Meu Casamento”.
Com o fechamento da TV Tupi, Atílio foi para a TV Bandeirantes, para dirigir: “Um Homem Muito Especial”, “Os Imigrantes”, “Os Adolescentes”. Passou então para a TV Globo, onde dirigiu vários sucessos, como “Hipertensão”, “De Quina pra Lua”, “Bambolê”. Foi então para a Manchete e a seguir para a Associação do Senhor Jesus, onde dirigiu “Irmã Catarina”.
Aí veio o convite da TV Record, onde dirigiu “Olho da Terra”, “Direito de vender”, “Filha do Demônio”. Esteve em Portugal, na NBP / TVI em 2003 e em 2004 na TV Bandeirantes. O maior sucesso de Atílio Riccó, porém, foi a peça teatral: “Trair e Coçar, É Só Começar” (escrita por Marcos Caruso, com a direção de Atílio Riccó), que encontra-se em cartaz em São Paulo há mais de 20 anos.
Bastante respeitado no meio artístico, pode-se dizer que Atílio Riccó nasceu para vencer. Ele inda se encontra em plena atividade..
