O ator e diretor Cecil Thiré morreu no último dia 9 de outubro, aos 77 anos de idade, de causas naturais enquanto dormia em sua casa em Humaitá, no Rio de Janeiro.
Filho da atriz Tônia Carrero e do artista plástico Carlos Arthur Thiré, ele estava afastado das atividades artísticas há sete anos e enfrentava o mal de Parkinson,mas nos últimos dois anos estava com a saúde muito debilitada.
Cecil era pai de quatro filhos de dois casamentos, dos quais tres seguiram a carreira artística: Miguel Thiré, Carlos Thiré e Luisa Thiré.
O ator estreou em telenovelas em 1967, em “Angústia de Amar”, na TV Tupi e a partir daí não parou mais de aparecer na televisão, atuando na TV Globo, na Rede Manchete e na Record TV.
Seus papéis de maior destaque foram o Mário Liberato de “Roda de Fogo” (1986), na TV Globo; o Adalberto de “A Próxima Vítima” (1995), também na Globo e o Mário Carvalho de “Vidas Opostas” (2006) na TV Record.
Cecil Thiré também se destacou no Cinema, onde participou de mais de 20 filmes, com destaque para “Ainda Agarro Esta Vizinha” de 1974; “Muito Prazer” em 1979; “O Quatrilho” de 1995 e “Cronicamente Inviável” de 2000.